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19 DE NOVEMBRO DE 2015

Escolas de samba expõem dificuldades ao vereador João Manoel


Presidentes da Amigos da Rua do Porto, Ekiperalta e do Conepir farão uma pauta de reivindicações a ser encaminhada à Setur (Secretaria Municipal de Turismo)



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Fabrice Desmonts - MTB 22.946 (1 de 3) Salvar imagem em alta resolução

Presidentes de escolas de samba foram ouvido pelo vereador João Manoel dos Santos (PTB)

Presidentes de escolas de samba foram ouvido pelo vereador João Manoel dos Santos (PTB)
Foto: Fabrice Desmonts - MTB 22.946 (2 de 3) Salvar imagem em alta resolução

Presidentes de escolas de samba foram ouvido pelo vereador João Manoel dos Santos (PTB)

Presidentes de escolas de samba foram ouvido pelo vereador João Manoel dos Santos (PTB)
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Presidentes de escolas de samba foram ouvido pelo vereador João Manoel dos Santos (PTB)

Presidentes de escolas de samba foram ouvido pelo vereador João Manoel dos Santos (PTB)
Foto: Fabrice Desmonts - MTB 22.946 Salvar imagem em alta resolução

Presidentes de escolas de samba foram ouvido pelo vereador João Manoel dos Santos (PTB)



Representantes de escolas de samba de Piracicaba reuniram-se nesta tarde (19), na Câmara, para discutir as dificuldades enfrentadas no dia a dia. Eles foram recebidos pelo vereador João Manoel dos Santos (PTB).

Presidente da “Ekiperalta” há cinco anos, Cássio Silveira relatou que um dos maiores empecilhos que a agremiação enfrenta é a falta de um local fixo para a realização dos ensaios. “A escola de samba só vai se efetivar em quanto escola se tiver um lugar próprio”, comentou.

Paulo Henrique da Silva, da “Amigos da Rua do Porto”, também relatou o mesmo problema. Argumentou ainda as dificuldades de se conseguir verba para a realização dos desfiles. “Aquela época em que as escolas eram inimigas, já foi. O nosso objetivo é se apresentar bem e fazer um bom carnaval, para isso precisamos de estrutura e apoio do poder público”, ressaltou.

O presidente do Conepir (Conselho da Comunidade Negra de Piracicaba), Adney Araújo de Abreu, defendeu que as escolas de samba precisam de uma “visibilidade maior”. Segundo ele, a população precisa conhecer o trabalho dos sambistas pós-carnaval. “A sociedade vê o Carnaval somente no seu período, mas o trabalho de uma escola de samba é o ano todo”, comentou.

Ambos os presidentes comentaram sobre os problemas que enfrentam durante os ensaios. São comuns as ligações para a polícia e ao Pelotão Ambiental sobre reclamações de som alto.

Geralmente os ensaios acontecem em varejões, “mas até o horário das 22h”, explicou Paulo Silva, da Amigos da Rua do Porto.

Todas as agremiaçõs recebem subvenção da Prefeitura, mas são "insuficientes para custear todas as despesas", frisou Silveira. Ficou definido na reunião que os integrantes farão uma pauta de reivindicações a ser entregue na Setur (Secretaria Municipal de Turismo) por meio do vereador João Manoel dos Santos.



Texto:  Marcelo Bandeira - MTB 33.121


Cultura João Manoel

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