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07 DE AGOSTO DE 2015

Ary Pedroso quer fiscalização de cerol e linha chilena


Parlamentar vem recebendo reclamações de moradores de diversos bairros sobre a atuação de pipeiros que utilizam o cerol e a linha chilena em suas pipas



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Fabrice Desmonts - MTB 22.946 (1 de 3) Salvar imagem em alta resolução
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Linha chilena é quatro vezes mais cortante que o cerol

Linha chilena é quatro vezes mais cortante que o cerol
Foto: Assessoria parlamentar (3 de 3) Salvar imagem em alta resolução

Produtos podem matar. Ary Pedroso (PDT) quer fiscalização e apreensão desses materiais

Produtos podem matar. Ary Pedroso (PDT) quer fiscalização e apreensão desses materiais
Foto: Assessoria parlamentar Salvar imagem em alta resolução

Produtos podem matar. Ary Pedroso (PDT) quer fiscalização e apreensão desses materiais



Preocupado com os estragos que o cerol provoca a partir do contato com a pele, o vereador Ary Pedroso Júnior (PDT) protocolou requerimento na Câmara, a ser enviado à Prefeitura, questionando se existe fiscalização nos estabelecimentos que comercializam cerol e produtos similares, como é o caso da linha chilena.

O parlamentar justifica que está recebendo constantemente “reclamações de moradores de diversos bairros da cidade sobre a quantidade de pipeiros e soltadores de pipas, em sua maioria adolescentes, que estão utilizando produtos proibidos como o cerol e a nova febre do momento, a linha chilena”, destacou. 

Ary Pedroso argumenta que existe a lei municipal 4605/de 1998, que dispõe sobre a proibição de estocagem ou comercialização de cerol e produtos similares e, a nível estadual, a lei de nº 12.192, de 2006, que proíbe o seu uso e acarreta multa aos infratores. Em caso de menores, os responsáveis respondem.

Ainda no texto o vereador explica que “a linha chilena é um produto industrializado, produzido com óxido de alumínio e quartzo moído, quatro vezes mais cortante que o cerol, além de ser condutora de eletricidade o que aumenta o risco de choque na rede elétrica. Os motociclistas correm um grande risco, pois são vários casos de mortes registrados".

“Estamos acompanhando pela mídia que várias cidades da região estão realizando a fiscalização e, consequentemente, a apreensão desses materiais. Esperamos que Piracicaba também faça a mesma coisa”, concluiu Ary Pedroso.



Texto:  Marcelo Bandeira - MTB 33.121


Infraestrutura Urbana Ary Pedroso Jr

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