Os vereadores que integram a mesa diretora da Câmara reuniram funcionários e estagiários para confirmar a permanência de quatro diretores nos departamentos Administrativo-Financeiro, Comunicação, Cerimonial e Legislativo. A novidade é o nome da advogada Antonia Bento Fischer para o Departamento Jurídico.

Natural de Assis Chateaubriand, município paranaense, Antonia atuava como assessora parlamentar desde 2011 no gabinete da vereadora Márcia Pacheco (PSDB). Ela é formada em direito e em ciências econômicas pela Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba).

"Ela é de uma competência indiscutível, tenho referências positivas do seu trabalho antes mesmo de atuar como vereador", declarou Erler sobre a escolha. "Estou convicto da sua capacidade em desempenhar as atividades do departamento", completou ele, que estava acompanhado do vice-presidente Gilmar Rotta (PMDB), do primeiro-secretário Pedro Kawai (PSDB) e do segundo-secretário Ronaldo Moschini (PPS).

Erler lembrou que os demais nomes foram mantidos porque a mesa diretora acredita na solidez, produtividade e espírito de colaboração de cada um dos diretores.

A condução dos trabalhos no Departamento Administrativo-Financeiro permanece aos cuidados de Kátia Garcia Mesquita. Ela está no cargo desde 1997 e, ao todo, são sete gestões em mandatos diferentes da Mesa Diretora. Kátia também acumula a diretoria do Departamento TV Câmara, que está sendo definida pela nova mesa diretora.

Na diretoria do Departamento de Comunicação está o jornalista Carlos Eduardo Gaiad, que ingressou na Casa de Leis em 2009, e para o Departamento Legislativo foi confirmado o nome do advogado Fábio Dionísio, que exerce a função desde 2011. Evandro Evangelista também foi confirmado para o Departamento de Cerimonial, cargo que ocupa desde 2007.

Ainda nesta segunda-feira, no Salão Nobre Helly de Campos Melges, os parlamentares da Mesa Diretora apresentaram a Carta de Princípios do Mandato Legislativo para os anos de 2015 e 2016. O 10º item destaca que o preenchimento dos cargos de confiança conta com critérios éticos fundamentados essencialmente na competência e definição política que as funções exigem.