Temas como as falhas verificadas nos serviços de limpeza urbana no município, a importância da prevenção contra doenças infecto-contagiosas no Carnaval, o debate sobre possíveis mudanças na legislação sobre alienação parental, a capacidade de atendimento das unidades de saúde nos bairros e as casas que acolhem dependentes químicos foram abordados pelos vereadores nesta segunda-feira (17), na 5ª reunião ordinária do ano.

Laércio Trevisan Jr. (PL) cobrou do Executivo a manutenção de áreas verdes, Ronaldo Moschini (CID) apresentou dados que apontam resistência dos jovens ao uso de preservativos, Pedro Kawai (PSDB) destacou a necessidade de proteger as crianças de influências dos pais em processos de divórcio, Paulo Campos (PSD) relatou reuniões com moradores sobre os postos de saúde que abrangem o Eldorado e o Jardim Glória, e Adriana Cristina Sgrigneiro Nunes, a Coronel Adriana (CID), apresentou dados do Executivo em resposta a requerimento de sua autoria sobre casas que oferecem tratamento contra o vício em álcool e drogas.

As 18 proposituras que constavam da pauta da reunião ordinária foram aprovadas. Entre elas, o requerimento 146/2020, que cobra informações do Executivo sobre laudos de aferição de radares instalados no município; o 135, sobre o bosque da Água Branca; o 139, acerca do transporte público escolar que atende a Vila Sônia; e o 140, referente à acessibilidade para pessoas com deficiência nos centros de educação digital.

Foram aprovados, em redação final, o projeto de decreto legislativo 40/2019, que institui na Câmara a Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família, e, em primeira discussão, o projeto de lei 244/2019, que institui no calendário oficial de eventos do município o "Dia de Reflexão sobre Doenças Inflamatórias Intestinais".

No início da sessão, Coronel Adriana entregou a moção de aplausos 1/2020 à organização não-governamental Amor Exigente.

Inscritos para ocupar a Tribuna Popular, Francys Almeida da Silva cobrou a Prefeitura por melhor e mais acessível oferta de transporte público em Piracicaba, e José Edvaldo Brito relatou ameaças que ele diz estar sofrendo de grupos políticos da cidade.