11 de outubro de 2019
Indústria farmacêutica não quer a cura do câncer, diz Lair Braga
Vereador lembrou do legado do fitoterapeuta Walter Accorsi, ao falar sobre o Outubro Rosa
A indústria farmacêutica não permite que cientistas cheguem a um "denominador comum" na cura do câncer, opinou o vereador Lair Braga (SD). Ele lembrou da luta do fitoterapeuta Walter Radamés Accorsi em divulgar o confrei, ao destacar ainda a importância da campanha Outubro Rosa, desenvolvida na cidade pela Fundação Ilumina. A declaração aconteceu nesta quinta-feira (10), na 58ª reunião ordinária.
"É muito importante a prevenção no país, onde um assalariado acometido por uma gravidade não consegue um medicamento caríssimo, de R$ 16 mil, e tem de entrar na Justiça. Esse é o país que estamos vivendo", lamentou.
Para Lair, as mulheres devem ser precurssoras na tarefa de se prevenir ao câncer. Na opinião do vereador, a indústria farmacêutica não permite chegar a um "denominador comum" para curar o que definiu como "grande mal do século".
Sobre Accorsi, que morreu em 2006, aos 93 anos, o parlamentar disse o fitoterapeuta falava sobre o interesse da indústria farmacêutica em não permitir a descoberta da cura. "Morreu dizendo para mim que a própria TV Globo não tinha interesse em divulgar a sua descoberta. Esse é o país que estamos atravessando", completou, ao trazer ainda informações sobre as ações da Ilumina durante o mês. "A prevenção continua sendo o melhor remédio no país", completou.
O parlamentar falou sobre o trabalho voluntário na Apae e da responsabilidade do Estado e do município em cuidar das pessoas com deficiência.
Ele defendeu o projeto de lei de sua autoria para implantação de faixa exclusiva para motos em Piracicaba.
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