O especialista em Tecnologia Jurídica e Direito Médico Dr. Mauro Quintão ocupou a Tribuna da Câmara, na reunião ordinária de ontem (11) para defender o sistema de ”pulseiras eletrônicas para bebês”, procedimento já implantado em diversas cidades brasileiras e, em breve obrigatório em maternidades e hospitais de todo Brasil. Em Piracicaba, o sistema é defendido pelo vereador Ary de Camargo Pedroso Júnior (PDT), autor de lei municipal que cria condições para garantir a segurança e a vida do recém-nascido e das crianças em ambiente médico-hospitalar da nossa cidade.

Mauro Quintão fez demonstrações de como funciona a pulseirinha, que se constitui numa pequena fita descartável, grampeada no pé da criança. O médico citou os recentes acontecimentos em Niteroi, no Rio de Janeiro, onde uma criança foi trocada.

Bacharelado em Direito pela FINAC (Faculdade Nacional) em 2006, Vitória, Mauro Quintão também tem bacharelado em Administração de Empresas pela FAESA. Especialização em Administração Hospitalar pela Univ São Camilo SP. Membro efetivo da Federação Brasileira de Administradores Hospitalares com o reg. FABH nº. 2664. Pós Graduado em Comunicação e Semiótica pela FAESA. Jornalista Profissional com o reg. no Mtb: ES01608/JP. Membro da ABJC - Associação Brasileira de Jornalismo Científico. Especialista em Planejamento Estratégico Político e Comunicação Empresarial.

Mauro Quintão é o diretor do Grupo Empresarial Capixaba M. Quintão, que comercializa as "Pulseiras Eletrônicas para Monitoramento de Bebês" e pacientes juridicamente incapazes e vulneráveis. A empresa  assinou uma sólida Joint Venture com a Multi Nacional Francesa Blue Tag. O sitema deve comecar a funcionar nas principais cidades do Brasil em 60 dias. A empresa é a unica que pode distribuir o equipamento em toda a américa latina e escolheu Mato Grosso do Sul para lançar a novidade que já é usada em mais de 10 países. Para mais informações é só entrar no Blogwww.bebemonitorado.blogspot.com

Na defesa do projeto, o vereador Ary de Camargo destaca que tem sido amplamente divulgado na imprensa impressionantes e inúmeros casos de desaparecimento de crianças, troca de recém-nascidos e invasão do espaço médico-hospitalar por seqüestradores, tanto nas maternidades e hospitais da rede pública como também nos da rede particular de todo o Brasil.

A legislação brasileira já permite, com bons resultados, garantir a redução da mortalidade materno-infantil no país, através de programas permanentes e eficazes, mas o perigo que brota e ainda coloca em risco vidas e famílias, a partir da falta de segurança no ambiente hospitalar, é gritante.

"Entendemos que a troca de bebês ou o seqüestro de recém-nascidos e de crianças poderiam ser evitados se os hospitais em geral fossem dotados de equipamentos de seguranças que alertassem sobre a possível troca ou a saída indevida das dependências dos hospitais e maternidades", destaca o parlamentar.

Martim Vieira Mtb 21.939
Foto: Fabrice Desmonts Mtb 22.946