08 de agosto de 2025
Audiência pública, no dia 26, discute odor de esgoto no bairro Serra Verde
Audiência Pública foi solicitada pelo vereador Cássio Luiz Barbosa, por meio de requerimento aprovado na noite desta quinta-feira (7)
O Legislativo Piracicabano deve realizar no próximo dia 26 de agosto, às 18 horas, no Plenário “Francisco Antonio Coelho”, audiência pública “com o objetivo de debater e discutir possíveis soluções para a situação enfrentada pelos moradores da Rua Josué Martins, no bairro Serra Verde, os quais, há pelo menos dois anos, vêm reclamando do odor exorbitante de esgoto – problema que persiste, mesmo após diversas visitas de órgãos competentes”.
Solicitada pelo vereador Cássio Luiz Barbosa (PL), o Cássio Fala Pira, autor do requerimento 748/2025, aprovado na noite desta quinta-feira (7), na 40ª Reunião Ordinária, estão convocados para a audiência representantes das secretarias municipais de Administração e Governo; de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente; de Finanças; e de Obras, Infraestrutura e Serviços Públicos.
O requerimento também convida a Concessionária Mirante, o Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba (Semae) e a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
O vereador, na propositura, traz que “os moradores locais informaram que o problema se estende há mais de dez anos, sendo que, de acordo com registros do sistema SCI, as demandas por odor e extravasamento aumentaram significativamente em 2023, após o desassoreamento do ribeirão Piracicamirim”.
Ainda de acordo com o parlamentar, há relatos de que os resíduos retirados do manancial foram depositados na área de pastagem do Jardim Oriente, “danificando a rede coletora de esgoto e ocasionando o assoreamento de 1,5 km do sistema”. Assim, segue Cássio no requerimento, “a referida área passou a se comportar como um brejo, acumulando matéria orgânica e agravando a emissão de odores, prejudicando a qualidade de vida da população local”.
Ele ainda cita na propositura “a ausência de infraestrutura de drenagem no bairro, o que potencializa os transtornos ao permitir que as águas pluviais se infiltrem na região alagada, e aponta a necessidade “de articulação entre as secretarias municipais, órgãos estaduais e a concessionária responsável, bem como a importância da participação ativa da comunidade na construção de soluções integradas e sustentáveis.
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