
07 DE DEZEMBRO DE 2010
O vereador André Bandeira participou das atividades da primeira Virada Inclusiva na cidade de São Paulo, que incluiu a sétima edição da Passeata do Movimento Supera (...)
O vereador André Bandeira participou das atividades da primeira Virada Inclusiva na cidade de São Paulo, que incluiu a sétima edição da Passeata do Movimento Superação em Sao Paulo "Incluindo as diferenças", onde conversou com a Secretaria Linamara Rizzo Battistella, titular da Secretaria Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência, reivindicando a vinda de uma unidade fixa da rede Lucy Montoro de Reabilitação para Piracicaba.
Realizada em São Paulo, nos dias 3 e 4 de dezembro, a Virada Inclusiva - Participação Plena, teve mais de 30 horas de duração, e foi marcada por uma série de shows, palestras, oficinas, mostras teatrais, exposições, gincanas e manifestações de arte, cultura, esporte e lazer em diversos municípios do estado de São Paulo, e contou com a presença de autoridades do Governo do Estado de São Paulo e representantes de entidades relacionadas à pessoa com deficiência, entre elas a Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Battistella, o Governador do Estado de São Paulo, Alberto Goldman, o Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Marco Antônio Belizário e o Prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab.
A Secretária Linamara Rizzo Battistella, anunciou o início dos atendimentos do COE - Centro de Orientação e Encaminhamento para Pessoas com Deficiência e Familiares, que visa prestar esclarecimentos e informações relativas aos direitos e assuntos relacionados às pessoas com todos os tipos de deficiência via telefone, chat (web) e e-mail.
A Secretária destacou: "A Virada Inclusiva é um momento histórico, de fazer as pessoas com ou sem deficiência, juntas, exercerem o seu direito de interagir na arte, no esporte, na cultura, usufruir dos serviços e reconhecer o seu direito de cidadão. Esta parceria que esta nos permitindo mais de 100 atividades, com mais de 60 espaços diferentes na cidade, certamente vai ter um significado, mais do que traduzir o desejo de um grupo de pessoas chamadas neste segmento de pessoas com deficiência, é traduzir o direito da sociedade e o desejo de construir o respeito aos direitos humanos, de preservar aquilo que cada um tem, de respeitar a forma como cada um faz. É a sociedade dizendo que é preciso avançar no processo civilizatório".