Ao fazer uso da Tribuna na Reunião Ordinária de quinta-feira (23/09), o vereador Laércio Trevisan Júnior (PR), falou sobre a boa fase do XV de Novembro de Piracicaba, que está em 1º lugar na Copa Paulista e precisa de apoio de toda sociedade e principalmente das empresas da cidade.

O vereador pede que as empresas e a sociedade contribuam com o clube, nem que seja com R$ 1,00, descontado na conta de água. Ele lembrou que a contribuição não é só para o time de futebol, ela também é aplicada nas equipes de base, natação, basquete, vôlei etc.

"Quanto mais à comunidade piracicabana contribuir com R$ 1,00, mais essas equipes terão apoio no sentido de se manter. E o XV de Piracicaba é uma equipe conhecida dentro e fora do Brasil e é importante que todos reconheçam isso. Crise existe porque outros no passado deixaram", comentou o vereador que manifestou apoio irrestrito ao atual presidente e sua equipe.

Trevisan Júnior, pediu que o prefeito Barjas Negri faça lobby com as empresas, principalmente, as que prestam serviços á comunidade, que façam doações ao Esporte Clube XV de Novembro de Piracicaba.

O vereador José Antonio Fernandes Paiva (PT), fez um aperte na fala de Trevisan e declarou total apoio aos jogadores e comissão técnica, que merecem o apoio da cidade. Ele comentou que mesmo com salários atrasados, o time tem feito uma excelente campanha, sendo que precisam ser tratados com respeito.

Trevisan Júnior, agradeceu o Secretário Municipal de Obras, Arthur Azevedo, na realização de operação tapa buracos no São Dimas.

O parlamentar também falou da farmácia de alta complexidade, que está com falta de medicamentos, filas enormes e falta de local para as pessoas se abrigarem do sol e chuva. Ele cobrou da Secretaria de Saúde medidas rápidas para solucionar o problema.

" Como uma empresa pública que tem dinheiro, aumento na arrecadação e aumento de verba do Governo Federal não resolve a situação. É isso que a sociedade tem que ver e refletir", pediu o vereador.

Trevisan, pediu ao Executivo que adie a implantação da Lei Cidade Limpa, no seu ponto de vista à legislação, que é complica e injusta, pois o comerciante investiu alto para fazer sua fachada e às vezes por centímetros será obrigado a quebrá-la. Outro problema apontado pelo vereador é a falta de mão de obra para o serviço.

Ele alertou também que com a diminuição do número de outdoors, as empresas terão que demitir funcionários aumentando o índice de desemprego na cidade.

"Precisamos rever a Lei da Cidade Limpa, pois como está muitas pessoas serão prejudicadas", finalizou Trevisan.

Patrícia Sant’Ana Amancio _ MTb:24.154

Foto: Fabrice Desmonts _ MTb: 22.946