O vereador Laércio Trevisan Júnior (PR) esteve na manhã de hoje (06/05) visitando as obras do Hospital Regional localizada na  avenida Antonio Elias, entre os bairros Santa Rita e São Francisco.

         Na oportunidade, o vereador visitou o canteiro de obras e verificou o andamento dos trabalhos. De acordo com a placa afixada no local, a entrega do Hospital Regional de Piracicaba está marcada para julho de 2012. ”Eu tenho certeza que a obra não estará pronta até a data prevista. Os trabalhos demoraram muito para serem iniciados e a terraplenagem começou dois meses atrás. E com o ritmo normal de uma obra desta envergadura o tempo é muito curto para finalizar toda a obra” advertiu o parlamentar piracicabano.

O hospital terá 126 leitos divididos em: 84 gerais, 20 de UTI, 10 de UTI intermediária e 12 para o hospital dia. De acordo com o contrato assinado com a Prefeitura, o custo da obra é de R$ 50.792,191.

         A luta de Trevisan para viabilizar a construção de um hospital regional em Piracicaba começou em 2007, quando , em nome da Associação Sindical Classista entregou ao então governador José Serra (PSDB) um ofício solicitando a construção desta unidade de saúde para atender Piracicaba e cidades da região.

         Em 2011, Laércio também entregou ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) ofício solicitando liberação de verbas do governo estadual para a construção deste hospital.

         Como relator da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores de Piracicaba, Laércio Trevisan qualifica como caótica a situação da saúde no município com Pronto Socorros fechados, demora no atendimento à população falta de profissionais  médicos em várias especialidades, deixando muitos pacientes horas a fio esperando uma consulta que muitas vezes não acontece.

         “É triste a situação dos munícipes de Piracicaba quando precisam de tratamento público de saúde. O hospital regional é mais que necessário pois Piracicaba, além de atender aos seus moradores recebe pacientes de outras cidades da região que precisam de tratamento e não encontram outra solução se não recorrer a cidades maiores”, finalizou Trevisan.  

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Texto: Rubens Fontão MTb: 20.493

Foto Digital: Fabrice Desmonts MTb:20.946