Buscando conhecer a estrutura funcional, clínica e pedagógica oferecida pelas entidades, o vereador André Bandeira (PSDB) esteve em Jundiaí (SP), nesta terça-feira (6), visitando a Apae (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais), a Ateal (Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem) e o Instituto Jundiaiense Luiz Braille.

Bandeira ressaltou que tais visitas possibilitam conhecer todo o processo de acessibilidade, mobilidade urbana e inclusão, os tratamentos terapêuticos e clínicos e a linha pedagógica das entidades.

O vereador esteve primeiramente na Apae ––instituição sem fins lucrativos, de caráter beneficente, que presta serviços nas áreas de educação, saúde e assistência social. "A missão da Apae é contribuir para a inclusão social de pessoas com deficiência intelectual e autismo, além de prestar apoio aos seus familiares ––e a unidade de Jundiaí faz isso com excelência", declarou.

Bandeira também citou a responsabilidade social que a entidade tem com a sociedade. "A responsabilidade social sempre foi uma forte ferramenta de relacionamento de uma empresa com a sociedade. Sendo assim, é um valor que completa o posicionamento estratégico de uma empresa e a torna muito bem vista pelo mercado e seus respectivos parceiros e fornecedores, facilitando, com isso, a inclusão dos alunos da Apae no mercado de trabalho."

Na sequência, o parlamentar visitou a Ateal, que atua há 30 anos na região de Jundiaí. "A Ateal é uma associação que proporciona aos deficientes auditivos e ouvintes com distúrbios de comunicação atendimentos terapêuticos gratuitos e de qualidade, garantindo a inclusão no âmbito social, educacional e profissional", comentou.

Para finalizar sua visita a Jundiaí, Bandeira esteve no Instituto Jundiaiense Luiz Braille, entidade que tem por objetivos alojar e profissionalizar as pessoas cegas. Fundada em 20 de dezembro de 1941 pelo professor Maestro Mario Chaves, é referência em serviços de reabilitação visual.

"O Instituto Luiz Braille tem uma estrutura de primeiro mundo para atender as pessoas com deficiência visual, com ambulatório oftalmológico e um centro cirúrgico. A entidade atende uma média de 200 pessoas por mês e familiares. Em oftalmologia, por exemplo, são uma média de 6 mil atendimentos e 250 cirurgias por mês", finalizou.