Câmara aprova projetos de denominação de vias públicas e área verde

Na 43ª reunião ordinária, realizada nesta quinta-feira (21), os vereadores aprovaram projetos de lei que tratam da denominação de vias públicas e de uma área verde na cidade, em segunda discussão.

O projeto de lei nº 133/2025, de autoria do vereador Thiago Ribeiro (PRD), denomina de “João Batista Totti” via pública localizada no Loteamento Spazio Filleti, no bairro Campestre.

O projeto de lei nº 145/2025, do vereador Laércio Trevisan Jr (PL), dá o nome de “Paulo Fiore” à Estrada Municipal PIR 312, situada na localidade rural conhecida como Anhumas.

Já o projeto de lei nº 149/2025, de autoria do vereador Felipe Jorge Dario (Solidariedade), o Felipe Gema, denomina de Fiorindo Torrezan – Fiori via pública do Loteamento Residencial Canaã, também no bairro Campestre.

O projeto de lei nº 213/2025, apresentado pela Comissão de Legislação, Justiça e Redação, denomina cinco vias públicas incluídas no processo de Regularização Fundiária Reurb-S, no Núcleo Maria Cláudia, bairro Vila Sônia: Raul Ataíde, travessa Murici, Ttavessa Cosmorama, travessa Militão Prates Ferreira e travessa Luiz Delfini.

Também foi aprovado, em primeira discussão, o projeto de lei nº 234/2024, de autoria da vereadora Rai de Almeida (PT), com texto substitutivo da Comissão de Legislação, Justiça e Redação, que denomina de “Benedicta Custódio – Dita da Ponte” a área verde localizada no entroncamento das avenidas Piracicamirim, Alberto Vollet Sachs e Rio das Pedras e cria o Largo Dita da Ponte do Pisca.

Durante a votação, a vereadora leu a justificativa do projeto e ressaltou a importância do resgate histórico e da valorização da figura de Benedita Custódio, conhecida como Dita da Ponte do Pisca. “Este projeto atende à sugestão do professor Noedi Monteiro e tem por objetivo resgatar e ressaltar a vida e a obra de uma personagem que se tornou símbolo para a mulher negra em Piracicaba, marcada por seu espírito de luta. Benedita Custódio, a Dita da Ponte do Pisca, nasceu em 1894 e viveu no Vale do Piracicamirim, tornando-se referência pela resistência diante da desapropriação de sua casa, em 1974. É justo que este espaço receba seu nome, como forma de reconhecimento à memória e à luta do povo negro em nossa cidade”, afirmou a parlamentar.

Assista à  justificativa completa da vereadora, no vídeo acima.