
26 DE FEVEREIRO DE 2013
O vereador Pedro Luiz da Cruz (PSDB) na utilização da Tribuna da Câmara, reunião ordinária de ontem (25) pediu licença ao mestre em política, citando o ex-vereador (...)
O vereador Pedro Luiz da Cruz (PSDB) na utilização da Tribuna da Câmara, reunião ordinária de ontem (25) pediu licença ao mestre em política, citando o ex-vereador Antonio Oswaldo Storel (PT) para falar que veio à Câmara para reforçar os mais de 30 anos de participação ativa e de diálogo, quando jamais se falava de participação em lucros e resultados, coisa que na Femac já fazia isso há mais de 50 anos, reforçando o conceito de parceiro e colaborador, como princípios modernos. "A experiência nossa é o diálogo, sendo que o maior exemplo é o matrimônio, a constituição da família, amor, respeito e diálogo", disse o parlamentar, considerando que a experiência do diálogo vai mais longe do que a gente imagina.
Pedro Cruz citou o exemplo da Oncip Pira 2010, que começou na Caterpillar, colocando o município de Piracicaba no quinto lugar do País. O parlamentar também comentou sobre a atuação do colega e sindicalista José Luiz Ribeiro, com a criação do Sindicato Patronal em Piracicaba. "Hoje, sentamos com José Luiz. Dificilmente tem greve, o que demonstra sinal de trabalho e respeito", enfatizou o parlamentar que também falou de sua experiência como secretário de Desenvolvimento, colocando Piracicaba sempre em evidência, independente do prefeito.
O vereador disse que os frutos colhidos são da cidade, na utilização daquilo que muitas vezes estava parado. Cruz se referiu à reunião em São Paulo, junto ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas, na possibilidade de implantar em Piracicaba uma usina de biomassa, pela condição de Piracicaba ser o berço do setor açucareiro. "Será o maior centro de construção de usina e de energia limpa, em parcerias e, no desenvolvimento de projeto da ordem de 80 milhões de reais", disse. Cruz também abordou outros projetos junto ao governo do Estado de São Paulo e governo Federal, a exemplo do arranjo produtivo da cadeia de ferramentaria. "Hoje está garantido uma cadeia de 166 mil empregos, sendo 8500 empresas no setor de ferramentaria, por interméido de decreto já assinado pela presidente Dilma", disse.
Martim Vieira Mtb 21.939
Foto: Fabrice Desmonts Mtb 22.946