
11 DE ABRIL DE 2012
A falta de manutenção em uma ampla área verde no bairro Santa Rosa tem gerado problemas aos moradores da região. Valtenir Antonio Bombo, que reside na rua Valêncio (...)
A falta de manutenção em uma ampla área verde no bairro Santa Rosa tem gerado problemas aos moradores da região. Valtenir Antonio Bombo, que reside na rua Valêncio Bueno de Toledo há quase três anos, reclama que o terreno, de propriedade da Prefeitura, tem servido como depósito de entulhos e criadouro de animais peçonhentos, como cobras e aranhas, além de ser alvo de queimadas.
Representando o vereador André Bandeira (PSDB), o chefe de gabinete do Clodoaldo Marreto e a secretária parlamentar Elaine Salvador estiveram no Santa Rosa na manhã desta quarta-feira (11) para conferir o local, que apresenta mato alto e sacos de lixo espalhados por sua extensão. A reivindicação de Valtenir, para que o terreno seja limpo pela Prefeitura com frequência e, se possível, dê lugar a uma área de lazer deve ser encaminhada por Bandeira ao Executivo, por meio de indicação.
"É um lugar bonito e sossegado, porém gostaríamos de melhorar ainda mais esse local, pois pela extensão da área daria para ter até pista para caminhadas", sugere o morador, citando como exemplo o que foi feito no bairro Algodoal, próximo ao grupamento do Corpo de Bombeiros. "Eu e meu vizinho tentamos manter o local limpo, mas como a área é muito grande para trabalhar com herbicida e enxada, ficou inviável. Por duas vezes, solicitei que uma máquina particular de terraplanagem limpasse a área, mas o controle sobre o mato é difícil", relata.
A área, localizada ao final de uma rua sem saída, é limitada pela fazenda Areião e pela avenida Manoel Lopes Alarcon. "A Prefeitura, devido à grande quantidade de trabalho de capinagem, roça o mato dessa área, no máximo, três vezes ao ano. E, acredite, o capim chega fácil a 2,5 metros de altura, principalmente na época de chuvas, aumentando a quantidade de animais peçonhentos, como cobras, escorpiões, aranhas e também roedores", acrescenta Valdenir, que ainda mostra preocupação com a segurança e com o despejo irregular de entulhos.
TEXTO:
Ricardo Vasques / MTB 49.918 (e fotos)
Natália Elias / estagiária de Jornalismo