
25 DE JUNHO DE 2013
O vereador Laércio Trevisan Júnior (PR) ocupou a Tribuna da Câmara, na reunião ordinária de ontem (24), na condição de líder partidário, nos cinco minutos regimenta (...)
O vereador Laércio Trevisan Júnior (PR) ocupou a Tribuna da Câmara, na reunião ordinária de ontem (24), na condição de líder partidário, nos cinco minutos regimentais para discorrer sobre a proteção dos animais em Piracicaba. E, falou de projeto que prevê plano de castração, no que cobrará providências do Executivo. O parlamentar ressaltou o trabalho do médico veterinário Plínio, que receberá homenagem da Câmara. Além de citar o trabalho de doação de filhotes de cachorro, no bairro Nova Suíssa, e da atuação de ONGs e voluntários que atuam na defesa e acolhimento dos animais. E, comentou sobre Indicação que enviou ao poder Executivo de Piracicaba para a criação de um gatil municipal. Além de falar do apoio que solicitou ao deputado Milton Monte junto ao Governo Federal.
Trevisan reiterou sua disposição de luta em prol dos animais e, discorreu sobre um pouco do que tem sido a sua trajetória de vida, compreendendo dede os 18 anos. Também disse que ensinou sua filha, Vanessa, 27 anos, que desde pequena atua em serviço voluntário, como na Creche Aconchego, sendo que depois ela se formou em Servivo Social, como Assistente Social.
Trevisan disse que militou no MR-8, foi em Cuba e passou 15 dias na Venezuela, o que reforça sua formação sindical. Disse que já foi presidente de Creche, e que fez inúmeras atividades, onde sempre acreditou por aquilo que luta.
Sobre o Movimento Passe Livre (MPL) que paraliza o Brasil, o vereador Trevisan disse que respeita a ação dos jovens, mas só que não pode concordar com vandalismos e, espera que os verdadeiros líderes percebam o que está acontecendo. O parlamentar reconhece que as mudanças devem ser nas eleições. E, citou o exemplo na Câmara de Piracicaba, na atitude do vereador Paulo Camolesi (PV), em compromisso de devolução de parte de seus vencimentos em função do movimento popular. Trevisan lembrou que todos os vereadores fizeram um concurso público para entrar na Câmara. Lembrou que o vereador não tem férias ou 13º. "O que está acontecendo é selvageria. Não se faz movimento com martelo. O
Tribunal de justiça deu pela legalidade o aumento do vereador", disse.
Trevisan também conclamou os manifestantes a terem objetivos. "Falar que todo mundo não presta é fascismo. Que volte a ditadura então. Que se feche os meios de comunicação então. Eu preciso falar hoje. Se os pobres fossem na Paulista se manifestar seriam considerados bandidos. Os manifestantes são filhos de ricos, da Usp, Unicamp e Unesp. A situação mostra o facismo das pessoas", disse. Trevisan também reconheceu o mérito das palavras do senhor Hélio, do Movimento Reaja, que ocupou as dependências do plenário da Câmara e, interferiu em sua fala quando ocupava a Tribuna da Câmara. "Não posso concordar com o que está acontecendo, não concordo que vá na casa do prefeito. Isto não é justiça. Nós lideramos um grupo e fomos na Prefeitura, por melhorias em prontos socorros. Não concordo em chamar pessoas de vagabundo. A baixa do preço foi uma vitória do movimemnto. Não concordo com a ida na casa do prefeito", concluiu o parlamentar.
Martim Vieira Mtb 21.939
Foto: Fabrice Desmonts Mtb 22.946