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21 DE OUTUBRO DE 2011

Paiva pede união e diálogo para alterar local de novo presídio


Ao se utilizar da Tribuna na noite de ontem (20/10) o vereador José Antonio Fernandes Paiva (PT) discorreu sobre uma reunião ocorrida na cidade de Iracemápolis e qu (...)



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Comunicação Salvar imagem em alta resolução


Ao se utilizar da Tribuna na noite de ontem (20/10) o vereador José Antonio Fernandes Paiva (PT) discorreu sobre uma reunião ocorrida na cidade de Iracemápolis e que contou com prefeitos e parlamentares das cidades de Santa Bárbara D´Oeste, Limeira, Americana e Iracemápolis e região.

Na oportunidade, de acordo com o relato do vereador petista, nesta reunião ficou claro que quem é o responsável pela indicação da área aonde poderá ser construído um presídio é o prefeito da cidade em que a unidade prisional será edificada.

Segundo Paiva, o prefeito Barjas Negri (PSDB) foi citado como o responsável pela indicação da área na Água Santa onde poderá ser construída a nova penitenciaria, mesmo o local sendo impróprio e dentro da área urbana.

Outro político citado na reunião foi o deputado federal Antonio Carlos de Mendes Thame (PSDB), que segundo  Paiva, seria o responsável pela avaliação do local onde o presídio deverá ser construído,

Paiva lembrou que se houver uma união de todos o local poderá ser revisto e alterado, mas se for mesmo construído em Piracicaba, a criminalidade irá aumentar.

“Temos que dialogar para encontrar a melhor forma de acertarmos a mudança de local para fora da área urbana. Até o presidente desta casa, vereador João Manoel dos Santos (PTB), em entrevista à TV Beira Rio, disse que é necessária a mudança do local onde será construída a unidade prisional em Piracicaba”, explicou Paiva.

“O prefeito Barjas declarou que o local escolhido fora imposto pelo Governo do Estado, mas na realidade, a área foi definida por ele, além do preço exorbitante de R$ 45 milhões, fora dos padrões de custo da construção civil em Piracicaba”, alertou o petista.

Finalizando a sua fala, Paiva disse que realizou reunião com a APEOESP -  Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo -  para analisar a obrigação do município em proporcionar vagas para crianças de zero a cinco anos, na Educação Infantil. “Hoje Piracicaba tem 49 por cento da demanda não atendida e nós estamos aguardando o que será feito com o repasse do FUNDEB - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica – que acontece no final de dezembro, para então tomarmos conhecimento e, se necessário, providências”, finalizou Paiva.

 

 

 

 

 

Menção Obrigatória

Texto: Rubens Fontão MTb: 20.493

Foto Digiotal: Fabrice Desmonts MTb:22.496

 



Legislativo José Paiva

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