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03 DE NOVEMBRO DE 2014

Paiva fala sobre assédio moral na Fumep


Mais de 60 funcionários participaram do evento.



EM PIRACICABA (SP)  

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Paiva fala sobre assédio moral na Fumep

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Paiva fala sobre assédio moral na Fumep



Mais de 60 funcionários da Fumep (Fundação Municipal e Ensino de Piracicaba) participaram da palestra de encerramento da 4ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes da entidade. O encontro, conduzido pelo vereador José Antonio Fernandes Paiva (PT) tratou de assédio moral no local de trabalho.

Além de explicar como o assédio ocorre no dia a dia das relações entre chefias e subordinados, ele também mostrou que o assédio pode acontecer entre trabalhadores no mesmo nível hierárquico e também entre um nível hierárquico menor para o maior.

O assédio se caracteriza pela exposição de trabalhadores e trabalhadoras à situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções.

O vereador, que tem grande experiência na defesa dos direitos dos trabalhadores, em específico pela luta contra o assédio moral que há anos o Sindicato dos Bancários de Piracicaba de Região, do qual é presidente, falou também como o assédio deve ser denunciado e tratado.

Após sua palestra, que também contou com apresentações de vídeos explicativos, o público lançou várias perguntas sobre o tema, mostrando que o assunto realmente interessa ao trabalhador.

Entre os questionamentos, colaboradores da Fumep perguntaram se há necessidade da denúncia de assédio ter autoria identificada. Paiva explicou “que não há necessidade do denunciante se identificar, mas que o autor deve, ao máximo, tentar registrar a forma de assédio e também identificar o agressor”.

Segundo Paiva, o Sindicato dos Bancários tem trabalhado no sentido de orientar o agressor para que passe por um tratamento afim de que o problema não volte a se repetir. “Temos caso de que o agressor também é vítima, pois também está sendo pressionado por um superior, que em caso de denúncia passa a ser corresponsável pela agressão”, concluiu.

Para o presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, Guilherme Belíssimo, o assunto é muito importante “até porque, quando uma pessoa é assediada, fica nervosa e insegura, e esse estado emocional abalado pode resultar em acidentes de trabalho”, comentou.



Texto:  Assessoria parlamentar
Supervisão:  Martim Vieira - MTB 21.939


Cidadania José Paiva

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