
24 DE JANEIRO DE 2014
Corretor de imóveis pediu a ajuda da vereadora Madalena para que a administração municipal faça nova medição no terreno localizado na rua São Paulo.
Junto com assessores, Madalena ouviu pedido de morador
Morador da rua Santo Otávio, em Santana, o corretor de imóveis Cecílio Vitti pediu a ajuda da vereadora Madalena (PSDB) para que a administração municipal faça nova medição no terreno da Prefeitura localizado na rua São Paulo. A área, bem em frente à igreja do bairro rural, já abriga um banheiro público. O restante do espaço, praticamente sem uso, vem sendo tomado pelo mato.
Cecílio quer que seja feita nova avaliação técnica no terreno porque precisa ter certeza das medidas exatas dele, já que sua casa faz divisa com a área. Ele planeja construir um muro em torno de sua residência, mas teme erguê-lo e depois ter de demoli-lo. O corretor, que mora no local desde que nasceu, há 62 anos, acredita que uma nova medição da área corrigiria uma diferença de 6 metros que o terreno da Prefeitura teria a mais.
A área que hoje é do governo municipal pertencia a Ignes Vitti Vendemiati, tem 477,91 metros quadrados e foi desapropriada e declarada de utilidade pública em 1991. De acordo com o decreto 5.477, daquele ano, o terreno deveria ser destinado à construção de um centro comunitário e de um posto policial, o que até agora não aconteceu.
O aproveitamento da área para a instalação de um posto policial também é cobrada por Cecílio Vitti, que acredita na utilidade da estrutura principalmente quando da realização da tradicional Festa do Vinho em Santana. O morador também pede, enquanto o terreno não ganha outra finalidade, que pelo menos seja feita a manutenção constante dele.
As melhorias sugeridas por Cecílio e que serão encaminhadas ao Executivo por Madalena incluem a limpeza do mato, a construção de calçada, a colocação de alambrado no entorno e a remoção, para um abrigo, da alegoria em formato de garrafão que enfeita o bairro durante a Festa do Vinho. Isso porque, segundo Cecílio, o material usado na confecção da arte (dezenas de garrafas PET) acaba retendo a água da chuva, transformando a alegoria em criadouro do mosquito transmissor da dengue.