O vereador Gilmar Rotta (PMDB) convoca as autoridades piracicabanas para participar da reunião sobre os males causados pelo excesso de poluição sonora e a falta de fiscalização. O encontro acontecerá no dia 14 de março, às 14 horas, no plenário da Casa de Leis. O chamado é feito através do requerimento 120/2014, aprovado na reunião ordinária desta segunda-feira (17). 

A propositura convoca o procurador geral do município, Cláudio Bini; o secretário municipal de Trânsito e Transportes, Jorge Akira Kobayashi; o secretário municipal de Defesa do Meio Ambiente, Francisco Rogério Vidal e Silva; o secretário municipal de Saúde, Pedro Antonio de Mello; o comandante da Guarda Civil, capitão Silas Romualdo; o Pelotão Ambiental; e o engenheiro Reinaldo Rabelo Filho, do Setor de Fiscalização da Sedema. 

Estão convidados para participar da reunião o prefeito Gabriel Ferrato dos Santos; o promotor público Ivan Carneiro Castanheiro, do Ministério Público Estadual; o juiz diretor do Fórum de Piracicaba, Wander Pereira Rossette Júnior; o coronel César Branco, representando o CPI-9; a major Adriana Sgrigneiro Nunes, do 10º BPMI; Ely Vieira de Faria, do Deinter 9; Wilson Lavorenti, da Delegacia Seccional de Polícia; Olavo Luiz de Oliveira, da 13ª Ciretran; Fernando Marcos Dultra, da Delegacia de Investigações Gerais; e Robson Soares e Fábio Ricardo Dionísio, diretores, respectivamente, dos departamentos Jurídico e Legislativo da Câmara. 

A reunião tem como pauta a poluição sonora, que, além de prejudicar a saúde ––trazendo problemas como distúrbios neurológicos e cardíacos, insônia, dores de cabeça e deficiência auditiva––, gera também diversos conflitos sociais. Este tipo de poluição afeta também a fauna e a flora, pois o som se propaga através de vibrações que perturbam animais e plantas, caracterizando, de forma geral, crime contra o meio ambiente. 

Segundo Gilmar Rotta, diversas reclamações relacionadas ao tema estão sendo feitas pela população, que reclama da perturbação do sossego público, ocasionada pelo excesso da poluição sonora, em virtude da falta do cumprimento da legislação e também de fiscalização na cidade.