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08 DE JANEIRO DE 2016

Erler flagra operários trabalhando em obra embargada pela Prefeitura


Grupo dono de funerárias planeja construir crematório no bairro Chicó, mas obra está embargada desde novembro à espera da concessão da licença de uso do solo.



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Assessoria parlamentar (1 de 3) Salvar imagem em alta resolução

Embora a obra esteja embargada, operários seguem trabalhando no empreendimento

Embora a obra esteja embargada, operários seguem trabalhando no empreendimento
Foto: Assessoria parlamentar (2 de 3) Salvar imagem em alta resolução

Embora a obra esteja embargada, operários seguem trabalhando no empreendimento

Embora a obra esteja embargada, operários seguem trabalhando no empreendimento
Foto: Assessoria parlamentar (3 de 3) Salvar imagem em alta resolução

Embora a obra esteja embargada, operários seguem trabalhando no empreendimento

Embora a obra esteja embargada, operários seguem trabalhando no empreendimento
Foto: Assessoria parlamentar Salvar imagem em alta resolução

Embora a obra esteja embargada, operários seguem trabalhando no empreendimento



O vereador Matheus Erler (PSC) flagrou operários trabalhando nas obras do crematório que um grupo que é dono de funerárias em 12 cidades paulistas planeja construir às margens da rodovia Cornélio Pires (SP-127), no bairro Chicó. As fotos que mostram a movimentação na área foram tiradas na manhã desta sexta-feira (8).

Trata-se de uma irregularidade, já que o empreendimento está embargado pela Prefeitura desde novembro por ainda não contar com licença de uso do solo ––ou seja, as obras deveriam seguir paradas até que a administração municipal dê aval a elas. A construção do crematório vem sendo contestada por moradores da região.

Erler comunicou o secretário municipal de Obras sobre o fato de a construção do crematório seguir mesmo sem a concessão da licença pela Prefeitura. Arthur Ribeiro Neto afirmou que enviaria um fiscal da pasta ao local e, se constatado o desrespeito ao embargo, o empreendimento pode sofrer sanções. A Procuradoria-Geral do Município deve também ser acionada para acompanhar o caso, segundo Arthur.



Texto:  Ricardo Vasques - MTB 49.918


Infraestrutura Urbana Matheus Erler

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