O vereador Laércio Trevisan Jr. (PR) visitou nesta terça-feira (16) a praça “Dr. Jorge Tibiriçá” em frente à Escola Estadual Moraes Barros, na região central da cidade.

O parlamentar foi procurado por funcionários da unidade escolar e pelos pais dos alunos, como também, por frequentadores da praça, os quais reclamam da grande quantidade de excretos (dejetos) depositados por pombos.

Considerando que a superpopulação de pombos, incomodam as pessoas em função do mau cheiro, sujeira, além dos riscos de doenças que são transmitidas, os pombos são considerados agentes infecciosos e parasitários, onde a deposição de seus excretos causam contaminação do ambiente e de produtos alimentícios, significando um perigo para a saúde pública.

O vereador Trevisan Jr. encaminhou um documento ao secretário municipal de saúde, Pedro Antonio de Mello e ao secretário municipal de defesa do meio ambiente, José Otávio Machado Mentem, solicitando providências no sentido de adotar alternativas para diminuir a população de pombos no local.

No documento enviado, o parlamentar anexou inúmeras fotos, onde comprovam que tanto a praça como também a escola, estão totalmente “infestados” pela grande quantidade de pombos, além da questão da sujeira, pois o chão, bancos, brinquedos, aparelhos de ginástica, enfim, todos os locais, estão completamente sujos pelas fezes dos pombos.

Segundo Trevisan Jr., funcionários da escola informaram que os pombos causam transtornos até mesmo durante a refeição dos alunos, pois depositam seus excretos sobre as mesas do refeitório, trazendo um sério risco de contaminação de doenças aos alunos, caso extremamente grave de saúde pública.

Como alternativa para amenizar esse problema, o vereador Trevisan Jr. solicitou no documento encaminhado ao poder público, a poda de árvores, a instalação de refletores que possuam luzes amarelas, a instalação de um aparelho que emite campo eletromagnético, igual ao modelo instalado no Terminal Central de Integração e os serviços de limpeza diária, com o caminhão de água reutilizável, além de outras medidas que os profissionais do poder público entenderem necessários para resolver esta questão.

“Espero que as secretarias competentes adotem as medidas necessárias, visando amenizar este problema, pois trata-se de saúde pública” finalizou o parlamentar.