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28 DE JULHO DE 2014

Paulo Camolesi realiza encontro do mandato na Câmara


Depois de período com reuniões no Legislativo, integrantes do Mandato Coletivo voltaram a utilizar os espaços do Legislativo piracicabano



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Assessoria parlamentar Salvar imagem em alta resolução


Após longo período fora do espaço do Legislativo, o vereador Paulo Camolesi (PV) tornou a reunir os participantes do Mandato Coletivo na Câmara de Vereadores de Piracicaba. O último encontro ocorreu na quarta-feira (23) e contou com cerca de 20 pessoas para discutir o posicionamento do mandato sobre mobilização do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana sobre o Sistema Político e que conta com comitê de Piracicaba, sobre projeto de lei de isenção de taxas de sepultamento para doadores de órgãos e avaliação desse um ano e meio de mandato.

Em relação ao Plebiscito Popular, o posicionamento de apoio ao movimento foi unânime entre os participantes, os quais reiteraram os objetivos planejados em janeiro de 2013, que segue: “Promover processos formativos junto aos cidadãos e cidadãs, de modo a fortalecer co-responsabilidade e protagonismo nas ações que buscam o interesse público ou o bem comum.”

Os presentes salientaram também não só o apoio oficial do mandato do vereador Paulo Camolesi (PV), mas também a necessidade de desenvolver estratégias de mobilização, com divulgação do “Curso dos Cem”, que ocorreu no sábado (26), e também as próximas ações do Comitê Municipal nos espaços de trabalho, nas escolas e universidades, nas paróquias e no ambiente familiar. 

Quanto à intenção de Camolesi em apresentar projeto de lei (PL) sobre a isenção de taxa de sepultamento para doadores de órgãos, algumas sugestões e divergências foram apresentadas. A princípio, foram apresentadas estatísticas com base em consulta na Secretaria Estadual de Saúde. Em 2013, 80 pessoas em Piracicaba estavam na fila aguardando o transplante de órgão. No mesmo período, de 25 potenciais doadores, apenas 10 autorizaram a doação. Foi falado também da questão dos custos. Prevê-se que um transplantado tem mais qualidade de vida e custa menos aos cofres públicos do que manter quem necessita de transplante na fila com medicamentos, tratamentos etc. 

Ao final, o encaminhamento dado foi de que o PL receberia ajustes, bem como seria melhorada a justificativa. O gabinete colocou-se à disposição para que todos enviassem sugestões e colaborassem para a construção coletiva da propositura. Além disso, frisou-se a intenção de criar o fato, mesmo que o projeto receba parecer contrário, pois propicia notícia, envolvendo a mídia e motivando as pessoas a discutirem e buscarem mais informações desta questão tão importante que é a doação de órgãos. A avaliação do mandato ficou para a próxima reunião, cuja previsão é o mês de Agosto.



Texto:  Assessoria parlamentar
Revisão:  Erich Vallim Vicente - MTB 40.337


Legislativo Paulo Camolesi

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