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29 DE SETEMBRO DE 2015

Escolas e atiradores participam da Semana de Prevenção às DSTs/Aids


Mais de 200 jovens participaram da palestra ministradas por técnico do CEDIC.



EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Jéssica Gaise (1 de 5) Salvar imagem em alta resolução

Palestra Semana de Prevenção às DSTs/Aids - Vereador João Manoel

Palestra Semana de Prevenção às DSTs/Aids - Vereador João Manoel
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Palestra Semana de Prevenção às DSTs/Aids - Moisés Taglietta

Palestra Semana de Prevenção às DSTs/Aids - Moisés Taglietta
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Palestra Semana de Prevenção às DSTs/Aids -

Palestra Semana de Prevenção às DSTs/Aids -
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Palestra Semana de Prevenção às DSTs/Aids -

Palestra Semana de Prevenção às DSTs/Aids -
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Palestra Semana de Prevenção às DSTs/Aids - Maria Regina Teixeira

Palestra Semana de Prevenção às DSTs/Aids - Maria Regina Teixeira
Foto: Jéssica Gaise Salvar imagem em alta resolução

Palestra Semana de Prevenção às DSTs/Aids - Vereador João Manoel



Atiradores do Tiro de Guerra de Piracicaba (02-028) e das Escolas Jorge Coury, Barão de Rio Branco e Sud Menucci, participaram na manhã desta terça-feira (29) da 16ª Semana de Prevenção às DSTs/Aids que tem como objetivo informar e orientar os adolescentes sobre os cuidados na relação sexual, realizada em parceria com o CEDIC – Centro de Doenças Infecto Contagiosa – órgão da Secretária Municipal da Saúde, que foi instituído pelo Decreto Legislativo (22/11/99), conforme iniciativa do ex-vereador Luciano Júnior e requerida este ano pelo vereador João Manoel dos Santos (PTB).

Ao falar com os jovens o vereador João Manoel dos Santos (PTB), falou da importância de se ter uma relação planejada e com responsabilidade, evitando assim uma gravidez indesejada e transmissão de doenças e a impossibilidade de fazer um controle de sexualidade.

Moisés Taglietta, coordenador do Programa Municipal DSTs/Aids e a psicóloga Maria Regina Teixeira falaram sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis, as formas de contaminação, os mitos e verdades e a dificuldade de conscientizar a sociedade sobre a importância do uso da camisinha e de fazer o teste de HIV e DSTs. “A grande dificuldade de nosso trabalho é fazer com que as pessoas fazem os exames de prevenção”, disseram.

Eles explicaram que torna-se mais vulnerável a pessoa que pensa que nada vai acontecer com ela; que não tem ninguém confiável para ajudá-la quando é preciso; que faz qualquer coisa para outro indivíduo gostar dela; que tem medo de mostrar o que sente; que não sabe como cuidar de sua vida sexual e nem se responsabiliza por ela; e que usa drogas que a fazem "perder a cabeça".

E que as DSTs são transmitidas principalmente por contato sexual (vaginal, oral ou anal) sem uso de preservativos e apresentam, em comum, os seguintes sintomas: dor espontânea ou durante a relação sexual, ardência ao urinar, coceira no órgão genital, feridas que podem ou não doer e corrimentos com odor forte.

Ao final da apresentação eles se colocaram à disposição dos jovens para esclarecer dúvidas e falarem sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis e o vírus HIV. No final da fala eles alertaram as meninas que o ato sexual só acontece quando ambos disserem sim, que caso contrário é abuso sexual, ou seja, um crime.  

 



Texto:  Patrícia Moraes Sant'Ana - MTB 24.154


Legislativo João Manoel

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