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16 DE FEVEREIRO DE 2018

Cardiologista da rede pública local contesta processos administrativos


"Me sinto consternado de ter recebido mais de 30 processos administrativos", disse Alexandre Sabino Netto, médico cardiologista da rede pública de Piracicaba



EM PIRACICABA (SP)  

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O médico cardiologista, Alexandre Sabino Netto, natural de Penápolis, interior do Estado de São Paulo e, que atualmente integra a rede pública de saúde de Piracicaba ocupou a Tribuna Popular, na reunião ordinária de ontem (15) para relatar sobre inúmeros processos administrativos em andamento na cidade.

O cardiologista falou do prazer em trabalhar para a cidade, em algo que acrescentou em sua vida profissional. Disse que no ano passado atendeu 18 mil pessoas. “Me sinto consternado de ter recebido mais de 30 processos administrativos. Não sei de onde surgem tantos processos”, disse.

Sabino reconheceu a dificuldade da saúde nacional, sendo que está aqui em Piracicaba para somar. "Estou aqui para ajudar. O pessoal tem ciúme de mim porque moro no Hotel Beira Rio, acompanhando e cuidando de minha mãe", disse, além de enfatizar que é oriundo de uma família de três irmãos, todos médicos, incluindo os tios.

"Não sou forasteiro, vim para trabalhar. Estou aqui para ajudar a população. Não quero ser político, sou médico. São ataques bobos, não inteligentes. Vim me colocar à disposição de todos na Casa, para ajudar o povo, pois os pacientes chegam perdidos. Quero pedir até desculpas por vir aqui e reclamar. Tem que haver critério para as críticas. Está me doendo, me machucando. Estou na prefeitura porque foi a maneira de eu entrar no serviço público", concluiu o médico.

O vereador Paulo Campos (PSD) pediu pela Ordem, para dizer que acompanha o trabalho de Sabino nas Upas, em dedicação, com um currículo invejável, tendo pertencido à equipe de Adib Jatene, sendo que as denúncias contra ele tem que ter critério. Não é forasteiro não, é médico trabalhador", disse o parlamentar.

Também pela Ordem, o líder de governo na Câmara, José Aparecido Longatto (PSDB) defendeu a capacitação do médico, em mais de 8 mil atendimentos na rede pública e 10 mil na rede privada. “Se não tem denúncia, ninguém vai abrir sindicância. Cabe a ele provar que não tem culpa. Estamos gastando 31%, bem além dos 15% obrigados por lei para serem aplicados na saúde", disse Longatto.

Também pela Ordem, o primeiro secretário da Câmara, Pedro Kawai (PSDB) falou que processos são oriundos de denúncias, havendo a necessidade de saber de onde vem, sendo que o caminho da secretaria de Saúde é pela elaboração de processos ao acolher as denúncias.



Texto:  Martim Vieira - MTB 21.939
Imagens de TV:  TV Câmara


Tribuna Popular

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