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15 DE DEZEMBRO DE 2017

André Bandeira discute acessibilidade com engenheira do Ipplap


Vereador falou sobre melhorias para o município e para edificações populares



EM PIRACICABA (SP)  

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O vereador André Bandeira (PSDB) esteve no Ipplap (Instituto de Pesquisa e Planejamento de Piracicaba), na quarta-feira (13), em reunião com a engenheira do departamento de projetos especiais, Maria Beatriz Silotto Dias de Souza, para tratar de assuntos referentes à melhoria da acessibilidade do município e também para argumentar sobre as edificações populares.

O primeiro assunto que o parlamentar tratou foi a questão das guias rebaixadas fora de padrão e a falta de conservação. “Coloquei para a Beatriz que existem algumas guias rebaixadas na cidade fora do padrão estabelecido pela norma técnica e outras com falta de conservação, como é o caso da rampa que fica na faixa de pedestres na rua Boa Morte, no cruzamento com a rua Prudente de Moraes, travessia para praça José Bonifácio. Até uma mãe com carrinho de bebê tem dificuldades de utilizar a rampa”, argumenta o parlamentar.

Bandeira conta que já fez uma indicação solicitando o reparo ou troca da rampa.

Beatriz disse que é importante haver uma fiscalização por parte do Executivo, conscientização por parte da população e um trabalho mais detalhado por parte de profissionais da engenharia e arquitetura.

“É necessário que seja discutida a questão da acessibilidade no novo plano diretor do Município. Temos que criar mecanismos e o mais importante é saber como queremos nossa Piracicaba no futuro”, declarou Bandeira.

O parlamentar também falou da sua preocupação com o crescimento da cidade nos últimos anos. “Temos que fazer prédios com mais de seis andares para que se tenha pelo menos um elevador. Assim garantimos a acessibilidade, tanto para pessoa com deficiência, quanto para idosos, mães com carrinhos de bebê, gestantes e pessoas com mobilidade reduzida”, explica.

“Hoje em dia se constrói prédio de quatro andares, sendo que neste caso não é necessário a instalação de elevadores. Uma pessoa sem deficiência mora no quarto andar e sofre um acidente que o deixa com sequelas e dependente de uma cadeira de rodas, como ele fará para subir e descer? Outro exemplo é o caso de um cadeirante que nunca vai poder visitar um parente próximo que mora no segundo andar, pois não há acessibilidade”, continuou Bandeira. 



Texto:  Assessoria parlamentar Débora Bontorim Saia
Supervisão:  Valéria Rodrigues - MTB 23.343
Revisão:  Valéria Rodrigues - MTB 23.343


Infraestrutura Urbana André Bandeira

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